segunda-feira, 30 de agosto de 2010
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
SEMANA HIP HOP DE PORTO ALEGRE 2009
do dia 01 de Novembro a 29 de Novembro, teve uma otima
repercução nos quatro cantos de Porto Alegre.
Com a Participação dos 4 elementos , realização de entidades
Com a Participação dos 4 elementos , realização de entidades
e organizações do movimento com a produção da Produtora 24por48
que ficou na responça da Produção deste grande evento.
Aconteceram oficinas durante estas datas e com a
Aconteceram oficinas durante estas datas e com a
finalização do dia 29 de Novembro Na Usina do Gasometro
com mais de 15 atrações que fizerão a bera do Guaiba Tremer.
domingo, 9 de agosto de 2009
MIXTAPE RV RS 2009 DOWNLOAD.rar
Completando aproximadamente 15 anos de Hip Hop, o Revolução RS, um dos mais importantes grupos de Rap do Sul, resiste e revela três sobreviventes e uma nova sigla: "RV.RS". Vindo da zona leste de Porto Alegre ele se tornou um dos grandes representantes do hip hop gaúcho, confira entrevista exclusiva para a 24POR48.
PX, Peia e Sadol nos falam sobre musica, e trabalho um pouco da rotina no front de guerra.
Primeiramente, qual a formação atual do Revolução RS, ou melhor, RV.RS, continua sendo esta a proposta?
Sim, pela sintonia que tem os mc´s e o DJ na produção dos novos som, nunca fugindo da proposta que o grupo Revolução teve desde o início, com músicas de protesto e postura de atitude junto ao movimento hip hop e a comunidade Bom Jesus.
Vocais: PX, Sadol e /DJ: Péia
24POR48- PX, Peia e Sadol, sabemos e o grupo que inicio nos anos 90 passou por varias formações com o tempo, quem é o Revolução RS hoje? Quanto tempo de atividade no Hip Hop gaúcho?
Já são 15 anos de Revolução, desde Revolução RAP em 1993, Revolução RS em 2000 e, atualmente, com o nome de RV.RS.
PX: Foi dançando nos Bailes do Metal, New Looking... com o grupo “Star Charme”, criado em 1991 no bairro Bom Jesus, comecei minha trajetória no movimento Hip Hop. Juntamente com Guibes, fundamos o Grupo Revolução RAP em 1993
Péia: Em 1995 tive contato com os toca-discos no partenon , nas pick-up´s do DJ Deeley nos ensaios do SofG. Nessa época ainda formei com Negro X o grupo Anti-Genocídio. Em 1998 ingressei no Revolução, através de uma participação no Festival promovido Zeneide em Esteio.
Sadol: Em 2000 comecei a fazer rap na Bom Jesus com o Grupo 14º Comando com uma música produzida por Amarelo e DJ Péia. Fazia participações no Revolução RS em 2004, integrando a nova formação RV.RS em 2006.
O grupo Revolução RAP, criado por volta de 1993 por PX e Guibes. Em novembro de 1996, Ano 1 da Revista Raça, é publicada a matéria “Os melhores do Rap 96”, evento realizado em 30 de setembro, que premiou Revolução Rap – na revista Revolução Rapper – como melhor grupo de RAP do Sul do País (reportagem Francisco de Oliveira). Em 14 de junho de 1998, Revolução RAP é um dos destaques da matéria “Cultura Pop” do Jornal Zero Hora, fato que marcou a primeira abertura da mídia tradicional para o movimento hip hop. No final do ano de 2003, Revolução RS lança seu primeiro EP com 5 faixas de Áudio e uma faixa multimídia do videoclipe Russo.
VIDEO CLIP RUSSO
VIDEO CLIP FODA-SE
Em 2005, Revolução novamente ganha projeção nacional na Edição Especial Rap Brasil “Porto Alegre: O RAP Gaúcho se prepara para invadir o Brasil”. Em 2008 já prepara outro EP com as musicas “Linda de Lilás” e “Disfrute”.
24POR48- Vocês chegaram a morar em SP para produzirem um disco, conte desta experiência e quem foram os parceiros.
Nossa viagem para SP na virada de 1999 para 2000, foi fruto do nosso trabalho e projeção profissional do Revolução RAP, quando tivemos a oportunidade de conhecer Milton Sales, do qual tivemos o convite de gravar o nosso primeiro CD, através da Gravadora CIA Paulista. Ficamos morando em São Paulo cerca de um ano, oportunizando o contato com estúdios e produtores profissionais como o DJ. Sílvio Miller, Rogétio e Beethoven. Conhecemos a cena do hip hop paulista, visitando a Casa do Hip Hop de Diadema e alguns festivais e casas noturnas do Hip Hop. Trocamos muita idéia com as pessoas nas ruas, eventos e, principalmente, na Galeria 24 maio, ponto de encontro do movimento em SP. Em SP divulgamos nosso trabalho e fizemos alguns show´s. Foi uma experiência de amadurecimento. Lá em SP escrevemos Músicas novas como a "Russo", carro chefe da nova fase Revolução RS.
24POR48- Até hoje vocês são cobrados por não terem lançado um disco oficialmente, quais foram as maiores dificuldades?
Essas dificuldades vem de encontro com os problemas estruturais na cena fonográfica do RAP nacional, em especial o contexto do RS. A dificuldades de lançar um grupo de periferia com muito pouco recurso de produção, nos obrigou a fazer os próprios corres, desde a produção independente. Desses corres, nasceu a confecção de camisetas e adesivos para a divulgação do grupo de uma serigrafia improvisada. A produção da música Russo foi um exemplo disso, fizemos Ela numa base que o Péia tinha do Rakim, depois o Nitro fez um beat e um sampler, em que colocamos o vocal. O Nitro ainda mixou e materializou tudo no quarto de um amigo (Mexicano), cedido como estúdio na época. A confecção do primeiro EP foi ganhou as ruas com uma capa de papelão, em que a impressão gráfica da capa e do cd foram feitas pelo próprio PX na serigrafia de fundo de casa. A distribuição foi de mão em mão, nas ruas, eventos e festas. Isso tudo foi um dispositivo para o nosso empreendedorismo. Hoje temos a ONG KSULO, que oferece oficinas de hip hop e capacitação em serigrafia para jovens numa cede alugada na Bom Jesus, e queremos incluir o estúdio Multimídia no projeto.
Nossa viagem para SP na virada de 1999 para 2000, foi fruto do nosso trabalho e projeção profissional do Revolução RAP, quando tivemos a oportunidade de conhecer Milton Sales, do qual tivemos o convite de gravar o nosso primeiro CD, através da Gravadora CIA Paulista. Ficamos morando em São Paulo cerca de um ano, oportunizando o contato com estúdios e produtores profissionais como o DJ. Sílvio Miller, Rogétio e Beethoven. Conhecemos a cena do hip hop paulista, visitando a Casa do Hip Hop de Diadema e alguns festivais e casas noturnas do Hip Hop. Trocamos muita idéia com as pessoas nas ruas, eventos e, principalmente, na Galeria 24 maio, ponto de encontro do movimento em SP. Em SP divulgamos nosso trabalho e fizemos alguns show´s. Foi uma experiência de amadurecimento. Lá em SP escrevemos Músicas novas como a "Russo", carro chefe da nova fase Revolução RS.
24POR48- Até hoje vocês são cobrados por não terem lançado um disco oficialmente, quais foram as maiores dificuldades?
Essas dificuldades vem de encontro com os problemas estruturais na cena fonográfica do RAP nacional, em especial o contexto do RS. A dificuldades de lançar um grupo de periferia com muito pouco recurso de produção, nos obrigou a fazer os próprios corres, desde a produção independente. Desses corres, nasceu a confecção de camisetas e adesivos para a divulgação do grupo de uma serigrafia improvisada. A produção da música Russo foi um exemplo disso, fizemos Ela numa base que o Péia tinha do Rakim, depois o Nitro fez um beat e um sampler, em que colocamos o vocal. O Nitro ainda mixou e materializou tudo no quarto de um amigo (Mexicano), cedido como estúdio na época. A confecção do primeiro EP foi ganhou as ruas com uma capa de papelão, em que a impressão gráfica da capa e do cd foram feitas pelo próprio PX na serigrafia de fundo de casa. A distribuição foi de mão em mão, nas ruas, eventos e festas. Isso tudo foi um dispositivo para o nosso empreendedorismo. Hoje temos a ONG KSULO, que oferece oficinas de hip hop e capacitação em serigrafia para jovens numa cede alugada na Bom Jesus, e queremos incluir o estúdio Multimídia no projeto.
Sobre a parte fonográfica da cena gaúcha, o RV.RS sempre teve consciência das dificuldades de se fazer um disco, distribuir e vender na lógica independente. A produtora 24 por 28 vem fortalecendo a rede no RS como Caxias, São Leopoldo e Novo Hamburgo, assim como em SP com Bonne Dee. A cena tende a se estrutural melhor com a união das entidades do movimento hip hop que estão cada vez mais amadurecendo o circuito da cultura hip hop para a construção da cena forte no RS e no cenário nacional. Então, a demora, na verdade, vem juntamente com o amadurecimentos na área em que atuamos, mas que hoje vem com força total para botar em prática evolução do RAP.
24POR48- O que o publico pode esperar nesta nova etapa do RVRS em termos sonoros?
O público pode esperar muitos beats, levadas diferenciadas e musicalidade amadurecida. O RV.RS tá com musicas novas. No início do ano lançamos a música “Disfrute” e ainda estamos iniciando a divulgação da música “Linda de Lilás”. O vocal da Fabiana trouxe evolução na pegada dos beck vocais e das rimas. A projeção é o fechamento do EP mais as música “Lágrimas”, Bonjianos” e Bailanta com as participações de Bocão, Dedi & Curumi.
24POR48- Vocês pensam apostar em trabalhos paralelos como PX solo e uma mix tape do DJ Peia?
Tudo ao seu tempo, de como será dada a projeção de cada um. Vemos isso a frente... na consagração dos elementos. Mas sim... É possível.
24POR48- O que podemos constatar nos últimos é que vocês seguraram a parte artística para se dedicarem a projetos que pudessem compartilhar com a sua comunidade. Fale um pouco sobre estes projetos de inclusão e sobre o KSULO.
A Casa do hip hop atende mais de 100 jovens na comunidade Bom Jesus, com oficinas de geração de renda, através da confecção de roupas 470 e o estudo dos 4 elementos. Em abril de 2006, alugamos uma casa, a qual serve de sede para as atividades. Contamos hoje com uma sala de música, uma sala de informática, almoxarifado e sala de serigrafia. Mantemos as oficinas de MC, Dança e capacitação em Serigrafia. O projeto vem ganhando reconhecimento e fortalece suas iniciativas com parceiros como Fundação Luterana de Diaconia, Moradia e Cidadania, Ponto de Culturas e as diversas redes do movimento hip hop e economia solidária.Aliado a questão financeira para a produção e distribuição do CD, o RV.RS coordena a gestão e as ações do KSULO, tendo que nos dividir para dar conta do cronograma de atividades, o corre para pagar contas e reuniões junto a entidades e órgãos públicos. Mas esses corres só vem a fortalecer e vem potencializando nosso trabalho como grupo, estruturando espaço de trabalho, não só pro RV.RS, mas pra todo o movimento.
O público pode esperar muitos beats, levadas diferenciadas e musicalidade amadurecida. O RV.RS tá com musicas novas. No início do ano lançamos a música “Disfrute” e ainda estamos iniciando a divulgação da música “Linda de Lilás”. O vocal da Fabiana trouxe evolução na pegada dos beck vocais e das rimas. A projeção é o fechamento do EP mais as música “Lágrimas”, Bonjianos” e Bailanta com as participações de Bocão, Dedi & Curumi.
24POR48- Vocês pensam apostar em trabalhos paralelos como PX solo e uma mix tape do DJ Peia?
Tudo ao seu tempo, de como será dada a projeção de cada um. Vemos isso a frente... na consagração dos elementos. Mas sim... É possível.
24POR48- O que podemos constatar nos últimos é que vocês seguraram a parte artística para se dedicarem a projetos que pudessem compartilhar com a sua comunidade. Fale um pouco sobre estes projetos de inclusão e sobre o KSULO.
A Casa do hip hop atende mais de 100 jovens na comunidade Bom Jesus, com oficinas de geração de renda, através da confecção de roupas 470 e o estudo dos 4 elementos. Em abril de 2006, alugamos uma casa, a qual serve de sede para as atividades. Contamos hoje com uma sala de música, uma sala de informática, almoxarifado e sala de serigrafia. Mantemos as oficinas de MC, Dança e capacitação em Serigrafia. O projeto vem ganhando reconhecimento e fortalece suas iniciativas com parceiros como Fundação Luterana de Diaconia, Moradia e Cidadania, Ponto de Culturas e as diversas redes do movimento hip hop e economia solidária.Aliado a questão financeira para a produção e distribuição do CD, o RV.RS coordena a gestão e as ações do KSULO, tendo que nos dividir para dar conta do cronograma de atividades, o corre para pagar contas e reuniões junto a entidades e órgãos públicos. Mas esses corres só vem a fortalecer e vem potencializando nosso trabalho como grupo, estruturando espaço de trabalho, não só pro RV.RS, mas pra todo o movimento.
Bonne Dee Band Bom Oficial Myspace.
www.myspace.com/bonnedeebandbom1
Bonne Dee Band Bom Reconhecido pela força de vontade, Bonne Dee é aquele mano sempre bem recebido onde chega, amigo para toda hora e na sua caminhada vem somando o número de parceria que torcem por sua vitória. Agora com um álbum recém lançado , Bonne Dee está de volta ás ruas "Movido pela Fé". (comentário Alexandre de Maio produtor da revista rap-brasil) Sua história não começa aqui.Em 1981, morando na periferia de Guarulhos, grande São Paulo, mas exatamente no Parque Uirapuru, Bonne foi influenciado por um vizinho (Vicent hoje ele parou com os bailes mais não se distanciou da cultura negra por que ele tem um salão de cabeleleiro black. No passado esse vizinho fazia baile na região. Acompanhando a montagem e o teste de som que era feito um dia antes das festa , Bonne dee foi se apaixonando pela música. Seu nome peculiar também surgiu daí, por que acompanhando o seu vizinho nos bailes ele conheceu "varias bandas dos anos 70 Cameo, Gap Band, Walter, Palliament, e uma das bandas que ele acha mais louca Stive Miller Band, Com Funk Shun e outras nervosas que me falha a memória". Acompanhou para começar a discotecar e ai foi questão de tempo, em 1986, aos 12 anos, ele pegou nos toca-disco pela primeira vez, influenciado pelos Dj's Mister Adalton e Adilson "da equipe Sky Dance aproveitando já mandando um salve para a rapa que colava nesses bailes quadra Santa rosa de lima São Miguel Parque Paulistano, Colégio Pluskat, quadra da Aço plat, escola Alberto Bacam, centro comunidario da ACM, Farias, Granja do Otawa e a escola Mario Nakata" não esquecendo se não e mancada um salve para a rapa da velha função. Em março de 1988 apresentação ao vivo das minas do grupo "Sweat Val", cantando num famoso programa de rádio chamado "Black In Love” que ia para o ar todos os sábados apartir do meio dia aonde rolava o melhor da música negra na que lá época na emissora bandeirante fm na quele momento São Paulo parava para ouvir esse; programa produzido pela equipe Chic Show influenciados pela essa minas "Sweat Vali que rimaram ao vivo na base Eric B e Rakin, foi marcante para Bonne Dee que apartir dali junto com o parceiro Bugallo se interessou a fazer rap o parceiro Bugallo participou somente numa apresentação comigo mais dava uma assistência nas base mais tinha que se apresentar sozinho nos lugares, o empurrão e a decisão de se tornar um Dj e Mc foi realmente quando, assistiu o show do rapper norte-americano Too Short no final dos anos oitenta, e quando percebeu que um dj poderia rimar, quano no club house em um baile assistiu a performance do Dj Hum Mister Gil que descotecava e rimava. Como já tava na estrada e começou a participar de concurso e festivais de RAP da época, como os que ocorriam no Guarulhão, Recreativo, Stúdio Bar, Terraço, Varanda, Santana Samba, Rosas de Ouro todos promovido por, equipe de bailes da época 88/89/90. Em 1990 freqüentava o famoso baile da Zona Norte de SP, o "Santana Samba" onde começou a conhecer os que hoje são grandes nomes do RAP nacional. Junto com esses nomes participou da formação da Posse Força Ativa que no inicio se reunia no Mêtro Santana, onde conheceu o grupo que mais tarde faria parte, o Gang Master 90. Com uma música na coletânea "Consciência Black vol II" o GM90 começou a fazer show. Logo surgiu o convite para participar de outra coletânea, mas o tape com as gravações foi perdido e a gravadora resolveu fazer então o álbum do grupo. Dois anos haviam se passado e o disco, produzido por Gang Máster 90 e Dj Raffa no final, do trabalho teve um problema o tape novamente se perdeu nos correios ficando oito messe perdido. Juntando os atrasos da gravadora o disco de estréia do GM90 "DVC em Branco" acabou saindo quatro anos depois em 1993 com a organização faculdade do gueto fizeram um estudío de ensaio dentro da favela do santana aonde se reuniam os grupos SNJ, KALIBRE URBANO, DOCTOR MALL que atualmente é o DELLA SOUZA e o GANG MASTER 90 se reuniam nesse barraco para ensaiar trocar informações e organizar os eventos, a união prevalecia no Hip-Hop guarulhense, precisamente em Cumbica. De 1999 a 2001 nesse período, Bonne dee Band bom a convite da direção liderou a radio comunitária "Costa Norte FM". A rádio Costa Norte foi uma escola Musical para os ouvintes da onde varios grupos iniciaram sua caminhada fonográfica no mercado do RAP Nacional, mais antes da Costa Norte já tinha passado por várias rádios comunitárias a Costa Norte FM, foi a explosao de tudo que eu já tinha ouvido, vivido como Dj e MC e curtidor de bailes, essa rádio Costa Norte foi a primeira a tocar o melhor do rap nacional e internacional enfim música negra, até hoje encontro, ouvintes com cassetes gravados da programação da número 1 do hip hop da América do Sul – Costa Norte FM. Em 2000, o GM90 participou de urna coletânea "Hip Hop no ar" produzida pelo Studio Atelier, era o nascimento do selo ATELIER MUSIC sem estrutura de distribuição e divulgação arregaçamos a manga, começamos a cadastrar as radios comunitárias, e em cima deste cadastro montamos uma planilha e começamos a enviar as faixas favela e Camisa 12, não demorou muito as musica favela e camisa 12 começaram a virar hits, o resultado de divulgação foi positivo mas surgiu um problema, a distribuição do cd Hip-Hop no ar não alcançava São Paulo e outros estados que as duas musicas estavam sendo executadas, mas por outro lado o nosso trabalho de fazer o primeiro " cadastro de rádios comunitarias serviu para divulgação de outros trabalhos de outras gravadoras independentes que utilizavam o mesmo cadastro para divulgação do seu trabalho, o DJ THEO WERNECK visitava uma radio e ouviu a musica "favela" e se identificou com a ideologia e levou a musica para tocar na televisão no programa em, que ele trabalhava como DJnão demorou muito e a música estourou no programa Ó+ da tv band. Eu já tinha um sonho de ser independente e o resultado dessa correia fortaleceu a chama da independência do rap nacional. Depois desse projeto se unificaram Bonne Dee Band Bom e DJ FABINHO do grupo GANG MASTER 90, do outro lado os Rappers Versão e Gil do grupo Muralha Negra, esses dois grupos uniram as economias e montaram o estúdio independente que se chama conspiração musical que fica no lado norte de São Paulo bairro do Cabuçu estúdio dirigido pelos produtores e DJ'S Fabinho e Gil MN e na sequência nasceram os selos independentes divina misericordia records e BML records, Divina Misericórdia Record's dirigido pelo Rapper Bonne Dee e BML dirigidopelo RAPPER Versão em uma parceria com uma produtora independente de video clip's da revista RAP'' BRASIL dirigidas por alexandre de maio e Max Rabelo originou o vìdeo clip da musica dá licença extraída do cd movido pela fé, o vídeo clip foi exibido no programa "Yo" e na programação diária da MTV BRASIL e ao mesmo à disposição na internet. Bonne Dee Band Bom dos pioneiros da cidade de Guarulhos é o único ainda em atividade, até o presente momento lutando, militando para que o Hip Hop social ganhe mais espaço e atenção dentro sociedade, dos governos enfim do proprio movimento Hip Hop. Organizações Não-Governamentais: 1990 Força Ativa,1992 Faculdade do Gueto,1999 Brigada Sul,1999 MH2O, 2004 Movimento Hip Hop Independente de Guarulhos, 2008 24 por 48, 2008 A Cúpulla Hip Hop de Guarulhos. Release do Disco Bonne Dee Band Bom falando sobre o seu primeiro disco solo que vem com o Titulo “Movido Pela Fé” selo independente Divina Misericórdia Record's e foi produzido por Gil MN e Bonne Dee Dj Fabinho GM90 no estúdio .. Conspiração Musical. No disco contem 17 faixas e tem as participações Afrika Dee Kalibre Urbana R-Lucas Voz Negra,Dj Fabinho GM90, Servo Navalha, Cadeia tempo Fechado e Gil Muralha Negra. Nesse disco eu relato meu passado meu presente e o meu futuro aquilo que eu fui aquilo que eu sou aquilo que eu desejo ser Bonne Dee ° Band Bom "Movido Pela Fé". Discografia - Grupo G.M.90 coletânea consciência black vol 2 música " A vida do meu pais" 1991 - Gravadora Zumbabwe - Grupo G.M.90 1° Álbum solo 1997- - Titulo DVC em branco Gravadora Discool Box - Grupo G.M.90 coletânia Hip-Hop no ar 1999 -Musica Favela e Camisa 12 Gravadora atelier Music -1999 Grupo Banca forte coletânea expressão das ruas vol I musica banca forte Gravadora L records - Grupo G.M.90 Coletânea Planeta Hip Hop 2001 - Música " Desunião nos poderes" extraída do cd DVC em branco Revista RAP BRASIL - Grupo da ZN álbum Solo baixada santista -2001 -Música “Só se for, mesma noticia e intro” Gravadora da ZN - Grupo Rebeld álbum de uma, forma ou d outra musica terra da 2002- garoa, descendente de bandido e tempos de faculdade gravadora 2MG - Grupo Muralha Negra álbum extensão do single bom malandro -2003- Musicas Mais um marginal e tempos de batalha Gravadora BML records 2004 - Bonne Dee Band Bom solo Titulo Movido Pela Fé Gravadora Divina Misericórdia Record's Grupo Consciência Radical -2006- Musica Barril de Pólvora Gravadora _indefinida Bonne Dee Band Bom coletânia Black 91 -2007- Música " Uma Vida Nova " extraída do cd Movido Pela Fé” 2008 - Projeto especial 220 iniciando com a música favela rap partido alto.selo música de rua gravadora divina misericódia records paralelo com o projeto de titulos provisórios coração periférico e porén sou um sobrevivente. 2008 - Projeto Mix Tape Coligação Portugal x Brasil Música Gheto, Mc. Escriba participação especial Bonne Dee Band Bom Gravadora: Divina Misericórdia Record’s Selo: Musica de Rua Lançamento: S/
VIDEO CLIP REGENERADO
Bonne Dee Band Bom Reconhecido pela força de vontade, Bonne Dee é aquele mano sempre bem recebido onde chega, amigo para toda hora e na sua caminhada vem somando o número de parceria que torcem por sua vitória. Agora com um álbum recém lançado , Bonne Dee está de volta ás ruas "Movido pela Fé". (comentário Alexandre de Maio produtor da revista rap-brasil) Sua história não começa aqui.Em 1981, morando na periferia de Guarulhos, grande São Paulo, mas exatamente no Parque Uirapuru, Bonne foi influenciado por um vizinho (Vicent hoje ele parou com os bailes mais não se distanciou da cultura negra por que ele tem um salão de cabeleleiro black. No passado esse vizinho fazia baile na região. Acompanhando a montagem e o teste de som que era feito um dia antes das festa , Bonne dee foi se apaixonando pela música. Seu nome peculiar também surgiu daí, por que acompanhando o seu vizinho nos bailes ele conheceu "varias bandas dos anos 70 Cameo, Gap Band, Walter, Palliament, e uma das bandas que ele acha mais louca Stive Miller Band, Com Funk Shun e outras nervosas que me falha a memória". Acompanhou para começar a discotecar e ai foi questão de tempo, em 1986, aos 12 anos, ele pegou nos toca-disco pela primeira vez, influenciado pelos Dj's Mister Adalton e Adilson "da equipe Sky Dance aproveitando já mandando um salve para a rapa que colava nesses bailes quadra Santa rosa de lima São Miguel Parque Paulistano, Colégio Pluskat, quadra da Aço plat, escola Alberto Bacam, centro comunidario da ACM, Farias, Granja do Otawa e a escola Mario Nakata" não esquecendo se não e mancada um salve para a rapa da velha função. Em março de 1988 apresentação ao vivo das minas do grupo "Sweat Val", cantando num famoso programa de rádio chamado "Black In Love” que ia para o ar todos os sábados apartir do meio dia aonde rolava o melhor da música negra na que lá época na emissora bandeirante fm na quele momento São Paulo parava para ouvir esse; programa produzido pela equipe Chic Show influenciados pela essa minas "Sweat Vali que rimaram ao vivo na base Eric B e Rakin, foi marcante para Bonne Dee que apartir dali junto com o parceiro Bugallo se interessou a fazer rap o parceiro Bugallo participou somente numa apresentação comigo mais dava uma assistência nas base mais tinha que se apresentar sozinho nos lugares, o empurrão e a decisão de se tornar um Dj e Mc foi realmente quando, assistiu o show do rapper norte-americano Too Short no final dos anos oitenta, e quando percebeu que um dj poderia rimar, quano no club house em um baile assistiu a performance do Dj Hum Mister Gil que descotecava e rimava. Como já tava na estrada e começou a participar de concurso e festivais de RAP da época, como os que ocorriam no Guarulhão, Recreativo, Stúdio Bar, Terraço, Varanda, Santana Samba, Rosas de Ouro todos promovido por, equipe de bailes da época 88/89/90. Em 1990 freqüentava o famoso baile da Zona Norte de SP, o "Santana Samba" onde começou a conhecer os que hoje são grandes nomes do RAP nacional. Junto com esses nomes participou da formação da Posse Força Ativa que no inicio se reunia no Mêtro Santana, onde conheceu o grupo que mais tarde faria parte, o Gang Master 90. Com uma música na coletânea "Consciência Black vol II" o GM90 começou a fazer show. Logo surgiu o convite para participar de outra coletânea, mas o tape com as gravações foi perdido e a gravadora resolveu fazer então o álbum do grupo. Dois anos haviam se passado e o disco, produzido por Gang Máster 90 e Dj Raffa no final, do trabalho teve um problema o tape novamente se perdeu nos correios ficando oito messe perdido. Juntando os atrasos da gravadora o disco de estréia do GM90 "DVC em Branco" acabou saindo quatro anos depois em 1993 com a organização faculdade do gueto fizeram um estudío de ensaio dentro da favela do santana aonde se reuniam os grupos SNJ, KALIBRE URBANO, DOCTOR MALL que atualmente é o DELLA SOUZA e o GANG MASTER 90 se reuniam nesse barraco para ensaiar trocar informações e organizar os eventos, a união prevalecia no Hip-Hop guarulhense, precisamente em Cumbica. De 1999 a 2001 nesse período, Bonne dee Band bom a convite da direção liderou a radio comunitária "Costa Norte FM". A rádio Costa Norte foi uma escola Musical para os ouvintes da onde varios grupos iniciaram sua caminhada fonográfica no mercado do RAP Nacional, mais antes da Costa Norte já tinha passado por várias rádios comunitárias a Costa Norte FM, foi a explosao de tudo que eu já tinha ouvido, vivido como Dj e MC e curtidor de bailes, essa rádio Costa Norte foi a primeira a tocar o melhor do rap nacional e internacional enfim música negra, até hoje encontro, ouvintes com cassetes gravados da programação da número 1 do hip hop da América do Sul – Costa Norte FM. Em 2000, o GM90 participou de urna coletânea "Hip Hop no ar" produzida pelo Studio Atelier, era o nascimento do selo ATELIER MUSIC sem estrutura de distribuição e divulgação arregaçamos a manga, começamos a cadastrar as radios comunitárias, e em cima deste cadastro montamos uma planilha e começamos a enviar as faixas favela e Camisa 12, não demorou muito as musica favela e camisa 12 começaram a virar hits, o resultado de divulgação foi positivo mas surgiu um problema, a distribuição do cd Hip-Hop no ar não alcançava São Paulo e outros estados que as duas musicas estavam sendo executadas, mas por outro lado o nosso trabalho de fazer o primeiro " cadastro de rádios comunitarias serviu para divulgação de outros trabalhos de outras gravadoras independentes que utilizavam o mesmo cadastro para divulgação do seu trabalho, o DJ THEO WERNECK visitava uma radio e ouviu a musica "favela" e se identificou com a ideologia e levou a musica para tocar na televisão no programa em, que ele trabalhava como DJnão demorou muito e a música estourou no programa Ó+ da tv band. Eu já tinha um sonho de ser independente e o resultado dessa correia fortaleceu a chama da independência do rap nacional. Depois desse projeto se unificaram Bonne Dee Band Bom e DJ FABINHO do grupo GANG MASTER 90, do outro lado os Rappers Versão e Gil do grupo Muralha Negra, esses dois grupos uniram as economias e montaram o estúdio independente que se chama conspiração musical que fica no lado norte de São Paulo bairro do Cabuçu estúdio dirigido pelos produtores e DJ'S Fabinho e Gil MN e na sequência nasceram os selos independentes divina misericordia records e BML records, Divina Misericórdia Record's dirigido pelo Rapper Bonne Dee e BML dirigidopelo RAPPER Versão em uma parceria com uma produtora independente de video clip's da revista RAP'' BRASIL dirigidas por alexandre de maio e Max Rabelo originou o vìdeo clip da musica dá licença extraída do cd movido pela fé, o vídeo clip foi exibido no programa "Yo" e na programação diária da MTV BRASIL e ao mesmo à disposição na internet. Bonne Dee Band Bom dos pioneiros da cidade de Guarulhos é o único ainda em atividade, até o presente momento lutando, militando para que o Hip Hop social ganhe mais espaço e atenção dentro sociedade, dos governos enfim do proprio movimento Hip Hop. Organizações Não-Governamentais: 1990 Força Ativa,1992 Faculdade do Gueto,1999 Brigada Sul,1999 MH2O, 2004 Movimento Hip Hop Independente de Guarulhos, 2008 24 por 48, 2008 A Cúpulla Hip Hop de Guarulhos. Release do Disco Bonne Dee Band Bom falando sobre o seu primeiro disco solo que vem com o Titulo “Movido Pela Fé” selo independente Divina Misericórdia Record's e foi produzido por Gil MN e Bonne Dee Dj Fabinho GM90 no estúdio .. Conspiração Musical. No disco contem 17 faixas e tem as participações Afrika Dee Kalibre Urbana R-Lucas Voz Negra,Dj Fabinho GM90, Servo Navalha, Cadeia tempo Fechado e Gil Muralha Negra. Nesse disco eu relato meu passado meu presente e o meu futuro aquilo que eu fui aquilo que eu sou aquilo que eu desejo ser Bonne Dee ° Band Bom "Movido Pela Fé". Discografia - Grupo G.M.90 coletânea consciência black vol 2 música " A vida do meu pais" 1991 - Gravadora Zumbabwe - Grupo G.M.90 1° Álbum solo 1997- - Titulo DVC em branco Gravadora Discool Box - Grupo G.M.90 coletânia Hip-Hop no ar 1999 -Musica Favela e Camisa 12 Gravadora atelier Music -1999 Grupo Banca forte coletânea expressão das ruas vol I musica banca forte Gravadora L records - Grupo G.M.90 Coletânea Planeta Hip Hop 2001 - Música " Desunião nos poderes" extraída do cd DVC em branco Revista RAP BRASIL - Grupo da ZN álbum Solo baixada santista -2001 -Música “Só se for, mesma noticia e intro” Gravadora da ZN - Grupo Rebeld álbum de uma, forma ou d outra musica terra da 2002- garoa, descendente de bandido e tempos de faculdade gravadora 2MG - Grupo Muralha Negra álbum extensão do single bom malandro -2003- Musicas Mais um marginal e tempos de batalha Gravadora BML records 2004 - Bonne Dee Band Bom solo Titulo Movido Pela Fé Gravadora Divina Misericórdia Record's Grupo Consciência Radical -2006- Musica Barril de Pólvora Gravadora _indefinida Bonne Dee Band Bom coletânia Black 91 -2007- Música " Uma Vida Nova " extraída do cd Movido Pela Fé” 2008 - Projeto especial 220 iniciando com a música favela rap partido alto.selo música de rua gravadora divina misericódia records paralelo com o projeto de titulos provisórios coração periférico e porén sou um sobrevivente. 2008 - Projeto Mix Tape Coligação Portugal x Brasil Música Gheto, Mc. Escriba participação especial Bonne Dee Band Bom Gravadora: Divina Misericórdia Record’s Selo: Musica de Rua Lançamento: S/
VIDEO CLIP REGENERADO
Documentario Hip Hop vs o Crack em Setembro Lançamento.
“O crack está em cada esquina”A causa do afastamento dos
estudantes não é apenas uma e não há estatísticas precisas sobre
os motivos. Mas é consenso entre educadores e conselheiros
que da falta às aulas podem surgir dramas como uso de drogas,
principalmente o crack, negligência familiar, abuso sexual e
violência e mudança de endereço, entre outros.
Para Márcio Feijó, que faz parte da Comissão de Educação do
Conselho, a origem da infrequência está na falta de vagas em
creches:– Os pais vão trabalhar e a criança geralmente fica com
um irmão mais velho. Assim, ela não tem limites e ninguém segura.
E o crack está em cada esquina, é uma epidemia.
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